Liberado o acesso no trânsito da alça de acesso Norte Da Trincheira na Cristóvão
O local estava interditado a pouco, no entanto, fora liberado o trânsito na alça de acesso Norte da Trincheira, nesta quarta-feira, 22 de maio. Há seis dias ocorria mais uma etapa na obra do local, a qual foi realizada para instalação de uma nova camada de asfalto. O período de interdição foi necessário para que o asfalto pudesse resfriar no tempo adequado e realizar os ajustes de sinalização da via. Além disso, as obras também envolveram a terraplanagem nas calçadas e os meios-fios, incluindo a preparação de base para pavimento e drenagem.
A empresa DCVU (Divisão de Conservação de Vias Urbanas) contratou os funcionários através de uma empresa terceirizada, junto com o apoio local da prefeitura, que ofereceu o maquinário, equipamentos como EPI, além da mão de obra. Empresários e moradores locais também fizeram suas doações com os materiais necessários para finalização da obra.
No dia 6 de maio, a prefeitura da cidade de Porto alegre divulgou a licitação para que houvesse contratação de consórcio ou empresa, a fim de concluir o projeto da Trincheira. O Diário Oficial conhecido como Dopa, realizou a publicação do texto através da Licitação e Contrato da Secretaria Municipal da Fazenda, o qual o vencedor deveria ser escolhido com o critério de “preço mais baixo”. Entre as pendências ainda temos a necessidade do alargamento entre as ruas Luzitana e Honório Silveira Dias, além dos muros para contenção e acesso do Bairro ao Sul.
O acesso destinado ao interior recebeu sua liberação há dois meses
Em março deste ano, dia 19, a liberação no interior da trincheira foi concedido. No entanto, para permitir o acesso a prefeitura deveria executar a obra de um muro para contenção, pintura no local e instalações de sinalizações através da EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação).
Tivemos liberados cerca de 60 metros no trecho que passa debaixo da Rua Dom Pedro II, possibilitando a circulação entre as avenidas Cristóvão Colombo, Plínio Brasil Milano até a av. Benjamin Constant.
A obra tem um processo demorado, pois o primeiro contrato para esses serviços foi assinado no ano de 2012, mas as obras saíram do papel em 2013, sendo paralisas por problemas com o consórcio em 2017.
Empresas que foram classificadas no segundo ou terceiro lugar não mostraram interesses em prosseguir com essa obra. Então, fora iniciado um levantamento a respeito dos serviços necessários para conclusão do projeto a fim de obter um novo orçamento para outra licitação.